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Adornando Defuntos: a Difícil Aceitação do Fim!

O começo de uma ideia, de um negócio, de bons resultados, de amizade é magnífico, somente flui energia boa, toda dificuldade é encarada como oportunidade, aliás isto faz parte do negócio. Mas na sombra dessa grandiosa luz, começa o contador de tempo, de investimento, de até onde vale a pena insistir, de energia despendida, do grau de risco que quanto mais tempo passa sem ter resultado, fica maior.

Tem pessoas que insistem com quem já foi, e não voltarão mais, dedicam tempo para conversar, fornecem conselhos, até absorvem problemas na tentativa desesperada de que a pessoa acorde do pesadelo e volte a vida, mas até onde vale a pena? Qual métrica que se usa para isto? Senso: essa é a métrica, feeling: essa é a ação.

Interessante que há quem se compromete com esses mortos-vivos achando que haverá uma ressureição, igual a ave Fênix renascida das cinzas ainda mais forte. Defendem eles frente a equipe, escondem todas as lambanças que produzem, delegam parte das suas poucas funções executadas com brechas a quem está entrosado com o foco e o objetivo da empresa levando estes a cair de produção, consomem sempre tempo e energia de quem está produzindo e bem, depois de um tempo fica até difícil identificar os bons, os mais ou menos ou ruins.

Não sou contra apoiar quem está em dificuldade, mas devemos saber identificar os criadores de problemas, como? Simples, eles vivem correndo quando a chefia está por perto, e quando não está, ficam de boa; criam problemas intermitentes com intervalos inteligentes e na maioria das vezes com o mesmo enredo com apenas personagens e cenários diferentes. São a causa, mas se mostram como quem nem sabe o que está ocorrendo, disciplina para eles ou serve para comer ou se deitar. Agora, prefira cuidar e dedicar tempo a quem se dedica a seu negócio, vale mais a pena.

Imagine quanta energia e tempo que são os bens mais caros que possuímos, dedicamos a quem não merece? A quem consegue interpretar papeis de fragilidade e ganham nossa confiança e credibilidade? Que contam história tocantes, apenas com o intuito de sensibilizar? A quem sempre nos diz sim, mas a atitude é sempre não? A quem acreditamos, mas somente nós, pois nem eles mesmo acreditam e nem querem?

Quantos defuntos adornamos e quantos nascimentos perdemos? Que nascimentos são estes? São os talentos gerados dentro do seu próprio ambiente, estes sim merecem toda atenção, o primeiro fede, traz doenças, um céu escuro, nada de boa energia, pesa o ambiente, as pessoas, seres que infelizmente estão inanimados. O segundo traz luz, energia, vida em abundância, faz o impossível ser possível, levanta todos ânimos, recruta todas as versões melhores individuais, faz a vitória estar a somente um passo à frente, bom né?

Vamos aceitar, tudo tem um fim, isto é fato, aprenda a saber reaprender ou a colocar fim em tudo que é improdutivo, que já se foi, melhor dizendo já morreu faz tempo.

Imagine a natureza que na sua sã perfeição nos ensina muito, basta observar. Pois as estações do ano nos contam exatamente o que devemos fazer que é fechar um ciclo para permitir a abertura de um outro ou outros.

Nem todo ponto final significa o fim, pode ser o começo de uma nova história.

 

Bons negócios!

Obermayer Júnio

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